quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Módulo 2 - Atividade aula. Partícula de Deus e Metafísica.

Partícula de Deus e Metafísica.
     A proposta de realizar uma aula utilizando os recursos das TIC, que estamos aprendendo a usar, me leva ao hipertexto. É uma experiência de aula que realizamos nas segundas séries do Ensino Médio. O assunto é Partícula de Deus e Metafísica.
     A aula procura investigar as possíveis relações entre a popular Partícula de Deus, cientificamente conhecida como Bóson de Higgs, estudada pela Física e a Metafísica ou Ontologia estudada pela Filosofia.
     No ano de 2012 o acelerador de partículas Large Hadron Collider (LHC) possibilitou que fosse percebida a partícula prevista pelo físico teórico Peter Higgs a mais ou menos cinquenta anos atrás. Esta percepção completa o medelo padrão da física de partículas.
     A partir do nascimento da Filosofia, a mais ou menos dois mil e quinhentos anos, os pensadores observando que a realidade muda constantemente, passaram a se perguntar se existiria algo eterno e imutável, origem de todas as coisas, ou seja, o ser.
     A percepção do bóson de Higgs, por parte da ciência, seria a percepção do ser, pensado pela filosofia? Seria aquilo que teria originado tudo o que existe de material a partir do Big Bang (Grande Explosão)?
     O estudo parte de pesquisa livre por parte dos estudante sobre Partícula de Deus e posterior apresentação dos resultados descobertos.
     No momento das apresentações são realizados debates e questionamentos, tendo em vista a ampliação da construção de conhecimentos e dos questionamentos.
     O resultado é o levantamento de questões e reflexões de toda ordem.

4 comentários:

  1. Campo e partícula são ideias matemáticas.Fora delas, não conseguimos compreender sua natureza.Este é o pensamento científico tradicional. Porém como compreendê-la através do pensamento filosófico, já que ele(pensamento filosófico) tem observado e questionado sobre a constante mudança da realidade. Assim sendo, como existiria algo imutável,matematicamente explicável ?
    O modelo até então conhecido vem das três forças da física – força forte, força fraca, eletromagnetismo , que são “transmitidas” por tipos específicos de partículas, os bósons. Mas uma das forças teria a massa igual a zero, o que não foi observado em certas condições. Só esta conclusão abre um leque de possibilidades, que deixa todo leigo, como eu, embasbacada. O que entendo é que nada é finito .Estamos muito aquém daquilo que um dia seremos e saberemos. Esta é uma questão para pesquisar,discutir, buscar opiniões e tentar pelo menos assimilar a magnitude de tal descoberta, já que compreendê-la e explicá-la é tarefa dos cientistas.

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  2. Excelente hipertexto, Hermes! Não vou entrar na reflexão de vocês, porque meus neurônios estão embolados e esse tema exige muita reflexão. Em relação à postagem, não entendi se você quis mostrar um hipertexto ou já apresentar a aula que pedi. Ou as duas coisas. Se for a aula, eu pergunto, qual a ferramenta vista que você vai utilizar com seus alunos na produção de algum conhecimento? Abração!

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  3. A ferramenta é computador com internet internet, isto é, que funciona, para buscar os link.
    Professora comigo tudo, absolutamente tudo, é olístico. Tudo está integrado com tudo. A verdade é que não é comigo, mas na realidade. A minha interpretação não representa a realidade, mas deveria, ou gostaria quê(?). Professora se você ainda ler este comentário, depois de um mês, quero dizer, que esta é a atividade 9 do módulo 2. e também a atividade 6, deve ser. Eu tinha lido com antecedência as atividades, não pergunte onde, e decedi matar dois coelhos com uma única paulada. Na minha avaliação consegui. Professora a avaliação que realmente interessa é a auto avaliação. Temos que nos tornar capazes de perceber se estamos no caminho certo, ou não, e corrigir o que está errado. Isto também deve acontecer com os estudantes. Devemos ajudá-los a isso, como educadores. Boa noite.

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    1. Perfeito, Hermes! Compreendi sua proposta de aula. Sobre a realidade? Penso que é puramente uma interpretação pessoal, um modo subjetivo de ver os fatos. Edgar Morin já dizia isso. Por essa razão, a reflexão tão importante com nossos alunos e não conteúdos mastigados e formatados em respostas únicas. Mais do que buscar respostas, precisamos ensiná-los a se fazer perguntas. Boa boite e bons sonhos!

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